
O candidato à Câmara Municipal de Guimarães, Wladimir Brito, a candidata à Assembleia Municipal de Guimarães, Sónia Ribeiro, o candidato à Assembleia de Freguesia de Serzedelo, Agostinho Pedrosa, e outros candidatos autárquicos do Bloco de Esquerda, estiverem em Serzedelo, na passada sexta-feira, em reunião com o Centro Social Paroquial de Santa Cristina de Serzedelo, a Casa do Povo de Serzedelo, o C.E.A.J. – Centro de Entretenimento e Apoio à Juventude, o Centro Social Paroquial de Serzedelo, o Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento Nº 84, o Grupo Desportivo de Serzedelo, as Zeladoras da Senhora do Monte e a Associação de Pais da Escola da Eirinha
Wladimir Brito justificou o encontro pela “necessidade de perceber os problemas que as associações enfrentam e apresentar as propostas do Bloco de Esquerdas que visam suprir essas necessidades”, realçando a “importância que as associações locais têm no desenvolvimento humano e social do concelho”.
O candidato do Bloco de Esquerda à presidência da Câmara de Guimarães salientou que “sem as associações o desenvolvimento do concelho do concelho era deficitário”, uma vez que “desempenham um papel essencial na solidariedade, no desporto, na cultura e na educação”. Por isso, apresentará propostas que visem “reforçar o poder das associações, através de apoio a projetos, analisados por critérios de justiça e equidade”.
Para Wladimir Brito, a situação na Escola da Eirinha é “intolerável” e promete tudo fazer para que as crianças daquela escola possam beneficiar de obras nas casas de banho, saneamento e cobertura para o recreio. O candidato do BE referiu ainda a necessidade de “criação de um transporte escolar, que sirva apenas as crianças e jovens estudantes, cujo serviço deve ser analisado em conjunto com os agrupamentos e as associações de pais.
Sónia Ribeiro demonstrou indignação com a falta de concretização de dois projetos para aquela freguesia que ganharam o orçamento participativo de 2015 e 2016. Para a candidata, “é importante assegurar que todos os projetos aprovados sejam executados em tempo útil e que as propostas dos cidadãos sejam efetivamente concretizadas” e, por isso, “o Bloco de Esquerda exige que o Câmara Municipal apresente o estado de desenvolvimento de todos os projetos aprovados no Orçamento Participativo para que a vontade popular não fique esquecida”.